Vereadora Tânia sugere a criação do Programa de Atenção Integral à pessoas portadoras da doença de Parkinson

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Vereadora Tânia Gianeli

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Por: Juliana Ludovico

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A vereadora Tânia Gianeli (União) apresentou nesta terça-feira (11), uma indicação que tem como objetivo oferecer um melhor atendimento aos pacientes portadores do mal de Parkinson. 

 

O documento sugere a criação do “Programa de Atenção Integral à Pessoa Portadora da Doença de Parkinson” que prevê o tratamento multidisciplinar, em local próprio, com fisioterapia, fonoaudiologia, atendimento psicológico, além de ter a participação dos familiares na definição e controle das ações e serviços de saúde.

 

Para Tânia a atuação do poder executivo no amparo a pessoas com Parkinson, garante melhor qualidade de vida aos doentes.

 

“Muitos já conheceram uma pessoa com a doença de Parkinson, é uma enfermidade degenerativa que afeta diretamente os movimentos das pessoas. Acredito que além do tratamento convencional, é preciso agir de forma multidisciplinar para minimizar os efeitos e assim dar mais qualidade de vida ao doente”, disse a vereadora.


O que é Mal de Parkinson?
Chamada oficialmente de doença de parkinson, essa condição é caracterizada por uma diminuição na produção de um neurotransmissor chamado dopamina. A dopamina permite que o corpo funcione bem, transportando os impulsos nervosos de um ponto a outro e facilitando os comandos emitidos pelo cérebro para que cheguem até outras partes do corpo.

 

Quando a dopamina não está presente no corpo, há um grande comprometimento no sistema nervoso central, que aumenta conforme os anos passam e afeta todas as áreas do corpo.

 

Essa doença é cada vez mais comum em idosos e pessoas de idade mais avançada. Conforme a expectativa de vida no País aumenta, os índices de doença de Parkinson também podem acabar aumentando.

 

O mal de Parkinson pode tornar a pessoa inválida porque, conforme avança e compromete o sistema nervoso, ela pode afetar as habilidades da pessoa de viver sozinha, tornando-a dependente de outros indivíduos. No entanto, conforme a Medicina avança, é possível que medicamentos impeçam a rápida progressão da doença.
 

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